CARTÕES POSTAIS DE QUEIMADAS
As primeiras notícias da região datam do final do século XVII, com a passagem de bandeiras que buscavam Jacobina. Já o povoamento do local onde hoje se ergue a sede de Queimadas, teve início com duas fazendas vizinhas, cognominadas de As Queimadas. Município criado com a denominação de Vila Bela de Santo Antônio das Queimadas e território constituído das freguesias de Santo Antônio das Queimadas e de São Gonçalo do Amarante da Itiúba, desmembrado de Vila Nova da Rainha (atual Senhor do Bonfim), por Resolução Provincial de 20/06/1884. O nome definitivo Queimadas seria dado em 1915. A sede, criada como freguesia com a invocação de Santo Antônio das Queimadas, por Alvará Régio de 1826, dentro do município de Vila Nova da Rainha (alvará, porém, tornado sem efeito), foi mais tarde anexada a Tucano. Recriada em 1842, com a mesma invocação, foi desmembrada da Imperial Vila de Tucano e anexada novamente a Vila Nova da Rainha. Foi elevada a categoria de cidade por Decreto-Lei de 30/03/1938.
Chalet da família Lantyer . Antigo casarão da família do cel. Francisco Lantyer .
Ruinas da antiga igreja Nossa senhora do Rosário, destruída
pela enchente do rio itapicuru em 1911
Chalet da família Lantyer . ùnica casa da Vila Santo Antônio das Queimadas que resistiu a terrível
enchente em 1911 .
Monumento em homenagem ao vaqueiro
Fórum Desembargador João Baldoino Andrade
Prefeitura Municipal de Queimadas . Possui traços históricos
na sua arquitetura centenária
Estação Férrea da leste . Serviu de parada para as tropas conhecida por antis-cristo da república, durante a guerra de Canudos .
Atual Igreja Nossa Senhora do Rosário
Monumento em homenagem ao padroeiro de
Queimadas, Santo Antônio
Praça contruída em homenagem aos 100 anos de
emancipação politica de Queimadas
Pedra do Juazeiro . Descrita com comoção pelo famoso
escritor queimadadense na sua obra "Santo Antônio das Queimadas" .
Barragem de cima . Bem apressiada como local de lazer
para banhistas e familiares .
Igreja de Santo Antônio das Queimadas construída
em 1815 pelos nativos e escravos de D. Maria Izabel Guedes de Brito dona das terras.
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